sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dor Lombar na Gestação


Frequentemente as gestantes apresentam dor lombar antes de engravidar e, provavelmente, terão os mesmos sintomas no pós-parto.

É consequência da diminuição da amplitude de movimento da coluna lombar e do centro de gravidade, o que aumenta a sobrecarga.

A dor pode ser agravada por movimentos, pelo esforço físico, etc. A frequência da dor aumenta com a idade gestacional e as regiões mais acometidas são: sacroilíaca, a coluna lombar e a região cervicotorácica.

domingo, 9 de setembro de 2012

Exercícios de Pilates para dor Lombar




A lombalgia ou dor lombar é uma queixa muito presente nos dias de hoje. Estima-se que 70 a 80% da população mundial desenvolve lombalgia em alguma etapa de suas vidas, mas a maioria dos episódios não são incapacitantes.

Não é uma doença, mas sim um sintoma. A dor pode ter como causa vícios ou desvios posturais, desequilíbrios musculares ou ser causa secundárias de disturbios da coluna vertebral como a hérnia de disco, protrusões discais, espondilolistose, entre outras patologias.


Apesar das possiveis diferentes origens da lombalgia, a sua incidência é maior em:
·     - Pessoas sedentárias,
·     -Trabalhadores que exercem tarefas com grande sobrecarga física (muitas vezes em posturas incorretas),
·     - Pessoas que permanecem longos períodos sentadas ou na posição de pé,
·    -Indivíduos com pouca mobilidade corporal (encurtamentos musculares) que acabam causando limitações na maioria dos movimentos diarios e sobrecargas exageradas sobre a coluna.

Independente de sua causa a dor está normalmente associada a incapacidade de estabilizar a coluna lombar, por falta de controle dos músculos profundos do tronco, em especial o multífido lombar e o transverso do abdomen.

Estudos recentes comprovam a eficácia da estabilização segmentar lombar como tratamento para a lombalgia, sendo menos lesiva por ser realizada em posição neutra. Pesquisas sugerem que, sem a ativação correta dos estabilizadores profundos do tronco, as recidivas do quadro álgico são notadas com muita freqüência.

No Pilates conseguimos fortalecer exatamente essa musculatura estabilizadora da coluna lombar, pois esses músculos fazem parte do centro de força (Powerhouse) do Pilates e no método esses músculos são continuamente trabalhados nos exercícios. 


É importante sempre que tiver alguma dor ou desvio em nossa postura, trabalhar os problemas para não deixar que eles evoluam. E o ideal ao procurar um estúdio de Pilates é tomar o cuidado de verificar se o local possui profissionais capacitados com experiência no método e em tratar a sua patologia. Esse profissional deverá realizar uma avaliação postural detalhada e desenvolver um plano de tratamento eficaz. 

Ao executar os exercícios sozinho, deve-se prestar atenção nos movimentos realizados, pois eles devem ser feito sem dores, com precisão e controle do corpo. E sempre que possível procure um instrutor.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Pilates x Incontinência Urinária



A perda de urina durante o sono ou depois de algum esforço, ou não perceber que a bexiga está cheia são situações mais comuns do que se imagina. As causas são diversas, entretanto, a maioria dos casos manifesta-se em pessoas de idade avançada, no período de gravidez, no pós-parto, durante a menopausa, durante o tratamento do câncer de próstata, e em pessoas com incapacidades físicas e mentais.

Embora atinja todas as idades e ambos os sexos, as mulheres são mais suscetíveis à incontinência urinária, apresentando uma probabilidade duas vezes maior de desenvolvê-la. A musculatura mais forte, a uretra mais longa e a presença da próstata contribuem para os índices mais baixos entre os homens.

Além de remédios e as intervenções cirúrgicas convencionais, o Pilates surge como uma nova alternativa de tratamento e também de prevenção, já que tem como um dos principais focos o fortalecimento da musculatura pélvica.

Por isso, alunos de Pilates são menos suscetíveis à doença, já que, durante as aulas eles têm a chance de trabalhar mais as regiões do abdômen e pélvica, especialmente o períneo.

É importante lembrar que os casos de incontinência urinária devem ser acompanhados por um médico. Ao fisioterapeuta, ou o instrutor de Pilates, caberá a tarefa de desenvolver e aplicar um plano de reeducação do pavimento pélvico, um processo individualizado e que dê resposta às necessidades de cada paciente.